3ª Reunião Geral de Ensinamentos, Oxford 2025

1. MAIS 1 (UM) COOPERADOR DO OFÍCIO MINISTERIAL OU MAIS 1 (UM) COOPERADOR DE JOVENS E MENORES OU MAIS 1 (UM) ENCARREGADO LOCAL DE ORQUESTRA

Nas Congregações onde os irmãos que ocupam os ministérios e ou cargos acima referenciados, estiverem sem condições de continuar no atendimento de tal compromisso, seja por motivo de enfermidade, física ou psíquica, idade avançada, ou qualquer outro motivo justificável, poderá ser apresentado na RRM – Reunião Regional Ministerial, mais um irmão para o ministério ou cargo ao qual se destina, conforme os procedimentos normais de considerações e oração nas reuniões competentes, com a apresentação na casa de oração em questão.

Para essas apresentações requer-se a comunhão do irmão atual e, se necessário, o conhecimento da família.

O irmão recém apresentado deverá sempre honrar o irmão que já ocupava anteriormente o ministério ou cargo. Para os casos de irmãos Cooperadores do Ofício Ministerial e Cooperadores de Jovens e Menores, constarão os nomes de ambos no Relatório.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.1


2. CARTAS ANÔNIMAS, E-MAILS E MENSAGENS ESCRITAS OU DE ÁUDIO COM REMETENTE NÃO IDENTIFICÁVEL E OUTRAS MENSAGENS ELETRÔNICAS

Cartas anônimas, e-mails e mensagens, escritas ou de áudios, sem remetente identificável, e mensagens através de meios eletrônicos não identificadas, não merecem nossa atenção e devem ser prontamente descartadas.

Todas as comunicações devem ter procedência, assinatura, endereço e número de telefones de quem as enviam. Eventualmente podemos receber correspondências com essas informações, todavia fictícias, o que caracteriza falsidade ideológica.

Portanto, quaisquer mensagens anônimas, ou contendo dados do remetente falsificados, devem ser inutilizadas, não se deve dar atenção a elas.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.2 (Complementação do Tópico 06, de 2014).


3. HINOS ESPECÍFICOS PARA OS SERVIÇOS DE BATISMOS E SANTAS CEIAS – PALAVRAS A SEREM DITAS NESSES SERVIÇOS

3.1. TEXTO A SER LIDO PERANTE A IRMANDADE AO TÉRMINO DA PALAVRA E DO BATISMO
Conforme escrito em Atos dos Apóstolos capítulos 15:28/29, 16:4 e 21:25, nós cremos na necessidade de nos abster das coisas sacrificadas aos ídolos, que são coisas oferecidas em rituais religiosos idólatras, as quais não devemos comer nem usar objetos em nossa casa ou de uso pessoal procedentes desses rituais.
Não devemos comer o sangue de animais, nem alimentos feitos com sangue.

Não devemos comer carne de animais que são sufocados, isto é, que foram mortos, e ainda estão com o sangue nos seus corpos.

Não podemos cometer a fornicação, a qual é toda conjunção carnal entre solteiros, viúvos, divorciados ou fora do único modelo de casamento instituído por Deus que é entre homem e mulher, conforme a Lei Civil.

Também não devem ser batizadas crianças menores de 12 anos, a não ser que tenham recebido o dom de novas línguas e com a anuência dos pais ou responsáveis.

3.2. ESCLARECIMENTO SOBRE AS PALAVRAS A SEREM DITAS QUANDO DO SACRAMENTO DO BATISMO
As palavras ditas para o sacramento do batismo, com uma das mãos imposta sobre a cabeça do irmão(ã) devem ser:
“Irmão – ou Irmã, Em Nome de Jesus Cristo te batizo; Em Nome do Pai, E do Filho, E do Espírito Santo”.
Esclarecemos que a razão pela qual pronunciamos “Em Nome de Jesus Cristo”, é por ter sido Este, o verdadeiro homem que morreu em nosso lugar. E, em seguida dizemos “…E do Filho”, porque confessamos o Verbo, sendo Ele, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, portanto, o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem.

3.3. ENCARTE COM TABELA DE HINOS ESPECÍFICOS E TEXTOS ORIENTATIVOS PARA BATISMOS E SANTAS CEIAS
O documento acima referenciado deverá estar disponível nas tribunas das casas de oração, principalmente nos dias dos serviços aos quais se destinam. O encarte poderá ser adquirido diretamente com os Irmãos da Distribuidora da CCUK.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.3 (Complementação do Documento 131, de 2023).


4. ATENÇÃO COM OS RECÉM BATIZADOS

Nos locais onde há tanque de batismo é necessário que nos dias que houver batismo, haja um irmão do lado dos irmãos e uma irmã do lado das irmãs, treinados para dar atenção aos que irão ser batizados, ou mesmo após serem batizados, para que, posteriormente, sejam visitados pelo Ministério da casa de oração onde farão sua comum Congregação.

Aos recém batizados deve-se orientar a que frequentem a casa de oração mais próxima à sua residência. Essa será sua comum Congregação. O ministério local deve ter conhecimento das pessoas novas na Graça, ajudando-as a compreender o Evangelho, orientando-as quanto aos dias e horários de Cultos.

Onde houver pessoas que frequentam os Cultos e ainda não foram batizadas, recomenda-se que, o Ancião ou o Cooperador do Ofício Ministerial, chame essas pessoas após algum Culto e converse com elas, para ver se há dúvidas sobre a Graça e esclarecer, pois, muitos, após esses esclarecimentos, poderão solicitar o batismo.

Se houver um número grande de pessoas interessadas, pode-se marcar um dia que não haja Culto para ouvi-las e esclarecê-las. Isto facilita as pessoas em compreenderem melhor a salvação.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.5


5. PRUDÊNCIA NA APRESENTAÇÃO DE NOVOS OBREIROS
Complementação da Circular n.12/2024 – 21/09/2024-RGE CCUK 2024 N.9 – Requisitos Bíblicos para a Escolha Ministerial

A prudência é um princípio essencial em todos os aspectos da vida, mas é especialmente crucial quando se trata da apresentação de novos obreiros.

Não basta apenas a prudência; é necessário também um profundo conhecimento do irmão a ser apresentado, de modo que qualquer consideração sobre sua pessoa seja fundamentada e não apenas uma suposição, sendo de vital importância observar se o referido irmão possui as virtudes requeridas para o Presbitério, conforme consta no capítulo 3, da 1ª Epístola a Timóteo.

Aquele que afirma haver qualidades ou defeitos pessoais no citado irmão, sem ter pleno conhecimento de sua vida e caráter, age de forma insensata, desconsiderando a sabedoria divina.

Assumir um compromisso, apresentando alguém para o ministério, sem pleno conhecimento de sua vida e caráter, é um grave risco. Torna-se uma forma de conivência imprudente que pode comprometer quem o faz.

Reiteramos, portanto, que ao apresentarmos novos obreiros, a escolha seja guiada pela sabedoria divina, fundamentada em conhecimento e discernimento, para que o ministério seja fortalecido e a obra de Deus avance com integridade e verdade.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.6 (Complementação da Circular 189, de 2024 – Requisitos Bíblicos para a Escolha Ministerial)


6. VÍCIO EM COMUNICAÇÕES

As pessoas que possuem esse vício sentem necessidade de receber e transmitir notícias, mesmo sendo falsas.

O poder maligno de nosso adversário se manifesta claramente sobre aqueles que são veículos de transmissão de males entre a irmandade. Esse fermento contamina o povo que ouve ou lê essas notícias, rouba-lhe a paz, impede a perfeita comunhão com Deus, difama, mancha a honra, promove inimizades entre o povo, desfaz a alegria do convívio entre a irmandade, podendo comprometer a salvação das almas que se contaminarem com esse conteúdo.

A Palavra de Deus diz claramente que a testemunha falsa que profere mentiras, entre outras coisas, aborrece o Senhor, e o que semeia contenda entre irmãos Sua alma abomina, ou seja, estes tornam-se horrendos, detestáveis perante o Senhor Deus. Portanto, as nossas palavras devem ser pesadas à luz da Palavra, como o Senhor Jesus testificou:
“Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” (Mat. 12:37)

As palavras que originam esses males fazem o povo tornar-se enfermo na fé, suscitando discórdias, críticas e separações entre o povo e o ministério. Isto impede que haja o fruto do Espírito (Gal. 5:22) que é caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.

Exortamos o povo, e principalmente os servos de Deus do Ministério, a que sejam prudentes em todo o viver, fugindo das contaminações heréticas e do caráter, oriundas desses maus costumes.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.7


7. PALESTRAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE MENTAL

As Congregações Cristãs não convidam profissionais da saúde mental para fazer palestras à irmandade por não ser essa a nossa missão enquanto Igreja. Portanto, não promovemos debates ou reuniões para essas finalidades, tampouco terapias e encontros de casais, visto que nossa missão é a propagação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, para a salvação das almas.

Ressaltamos, contudo, que não há qualquer restrição a se recorrer a consultas e tratamentos com psicólogos e psiquiatras, pois são ramos da ciência médica como quaisquer outros.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.8


8. BATISMOS

Por ocasião dos santos batismos, a Palavra, na guia de Deus, deverá ser direcionada aos ouvintes, exortando-os à salvação proposta por Nosso Senhor Jesus Cristo; é preciso esperar de Deus a revelação da Palavra sobre o assunto do batismo e, principalmente, não se distanciar desse assunto ao longo da pregação.

É indispensável no serviço de batismo a presença dos irmãos do ministério da localidade e das casas de oração próximas.

Nos Cultos e Reuniões de Jovens e Menores, bem como Reuniões para Mocidade que antecedem ao Batismo, convém que Anciães, Cooperadores do Ofício Ministerial, Cooperadores de Jovens e Menores, anunciem a realização dos batismos e ensinem a irmandade e a mocidade a convidarem os testemunhados para participarem do serviço de Batismo.

Quanto aos Cooperadores de Jovens e Menores, é importante que convidem e acompanhem a mocidade a frequentar os batismos sempre que possível.

Destacar, nos batismos, que no nosso Hinário temos os Pontos de Doutrina e da Fé que uma vez foi dada aos Santos. O sinal escritural para ser batizado que deve ser procurado é a fé em Jesus Cristo para nossa salvação.

Não se deve prolongar o batismo, muito menos intimidar os testemunhados com ameaças de possíveis castigos divinos.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.9 (Complemento do tópico 25, de 2015)


9. CASAS DE ORAÇÃO COM APENAS UM CULTO POR SEMANA OU SEM REUNIÃO PARA JOVENS E MENORES

Os irmãos que atendem as Reuniões Regionais Ministeriais – RRM, devem considerar junto ao Ministério dessas localidades a possibilidade de acrescentar, pelo menos, mais um Culto na semana e a Reunião para Jovens e Menores.

Locais onde existe pouca mocidade ou poucas crianças, considerar, pelo menos, a realização de Culto com a participação dos jovens e das crianças.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.10


10. CONSIDERAÇÕES SOBRE COMO VIVER EM CRISTO

A falta de domínio próprio causa desequilíbrio em todo o viver da pessoa.

Em Provérbios 25:28 diz a Palavra:
“Como a cidade derrubada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.”

É necessário não se esquecer que agora não somos mais de nós mesmos, mas que pertencemos ao Senhor Jesus, dividindo com Ele o nosso viver para que possamos caminhar nesta graça, sob a Sua luz. Não estando em comunhão com Ele, não poderemos seguir.

Em Amós 3:3 diz a Palavra:
“Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?”

Entendemos que é necessário sermos guiados pelo Espírito de Deus em todo o nosso viver, pois se não tivermos mais o temor a Deus, não haverá mais desejo para nos submetermos à Sua vontade.

Divergências ocorrem pela falta de controle e domínio próprio, demonstrando ausência da guia do Espírito Santo. Isso faz com que surjam as obras da carne as quais afastam o povo da presença de Deus.

Assim, como não somos mais deste mundo, é necessário caminharmos unidos ao Senhor pela nossa comunhão com Ele, suprimindo os direitos e anseios de nossa carne, razões e sentimentos contrários à fé, para que possamos agradá-Lo, pois o próprio Senhor Jesus, em sua oração pelos discípulos, disse:
“Não são do mundo, como eu do mundo não sou.” (João 17:16)

Conclui-se que os males que existem no meio do povo de Deus têm sua origem no desequilíbrio de forças, pois quando nossos ímpetos, direitos e razões, imaginações e paixões assumem o comando de nosso viver, surgem as obras da carne:
“Porque a carne cobiça contra o Espírito e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.” (Gal. 5:17)

Quando os irmãos ou irmãs não se apercebem das deficiências de seu viver espiritual, passam a se comportar em dissoluções e contendas, afetando negativamente tanto o convívio entre a irmandade como também na vida matrimonial e familiar.

Divergências ocorrem pela falta de controle e domínio próprio, demonstrando ausência da guia do
Espírito Santo. Isso faz com que surjam as obras da carne as quais afastam o povo da presença de Deus.

Para que possamos dominar os ímpetos de nossa carne e nosso espírito, devemos orar incessantemente, buscando de Deus o Seu poder para vencermos nossos próprios sentimentos, como o apóstolo Paulo recomendou aos irmãos de Filipos, na carta escrita aos Filipenses 4:5-9:
“Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.”

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.11

11. A IMPORTÂNCIA DA BÍBLIA NA VIDA DO CRISTÃO

Todo o nosso aprendizado nasce de conhecer e aceitar a Vontade de Deus expressa na Bíblia, assumindo
os compromissos que essa vontade celestial acarreta. Portanto, não oferece dúvidas o fato que a Palavra
de Deus não pode ser falseada, não pode ser torcida ao sabor de nenhuma corrente filosófica, devendo
ser respeitada como de fato é, a expressão do Deus todo poderoso e a descrição de Sua relação com o
povo escolhido.

Cremos que a Bíblia é a coleção de livros santos e proféticos, sendo divinamente inspirada pelo Espírito
de Deus, não foi escrita por injunção política ou interesse humano, mas sim, pelo poder de Deus
manifesto aos homens (2 Ped. 1:20).

Cremos, e estamos alicerçados nessa fé, que o conjunto de livros que compõe versões confiáveis da Bíblia
Sagrada não foram adulterados, não foram acrescentadas, tampouco omitidas, palavras, sendo as Santas
Escrituras a expressão da Palavra de Deus destinada aos seres humanos.

Estamos bem firmes na certeza que, dado à singular importância da Bíblia para o nosso processo de
salvação, o Senhor jamais teria permitido que o homem a tivesse adulterado a ponto de invalidá-la. Se
tal pudesse ocorrer, seria um crime irremediável para com os Seus fiéis e, raciocinando pelo absurdo,
uma prova de incapacidade do Deus supremo em preservar a Sua própria Palavra Escrita, para conhecimento da posteridade, a quem as promessas haviam sido feitas.

“E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” (Jer. 1:12)

Temos pleno conhecimento da onisciência, da onipresença e da onipotência do nosso Deus bendito, que
colocou a Sua palavra acima de Seu próprio nome, conforme lemos no livro de Salmos, no capítulo 138:2:
“Inclinar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome pela tua benignidade, e pela sua verdade: pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome.”

Outra vez, encontramos essa mesma certeza nas palavras de Nosso Senhor, relatadas no evangelho
segundo Lucas, no capítulo 21:33:
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.”

Na vinda do nosso Senhor Jesus a este mundo, pela Sua vontade e obra, foi confirmada a total veracidade
das Santas Escrituras profetizadas no Antigo Testamento, sendo cumpridas as profecias vaticinadas pelos
santos do passado no tocante a missão Dele, e o estabelecimento de Seu reino sobre os Seus santos.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.12


12. A MORTE CONTIDA NA LETRA – 2ª EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS 3:6

A expressão “a letra mata”, conforme consta na referência citada, refere-se ao fato de a Lei (letras gravadas) condenar o pecado de forma veemente, contudo, não oferecendo ao ser humano condições para vivenciar todas as ordenanças nela determinadas, tornando-o culpado face ao texto da mesma Lei.

Nesse particular, Paulo se referia à incapacidade do homem à obediência da Lei do Antigo Testamento, pois em Romanos 3:20 está escrito:
“Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.”
e no verso 28:
“Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.”

Somos ensinados pela Bíblia que a salvação somente é possível pela fé em Jesus Cristo, jamais pelas obras da Lei. Pela leitura da Bíblia vem o conhecimento para a salvação, por se tratar da Palavra de Deus.

A falta do conhecimento bíblico pode nos levar ao erro. Por isso, quando o Senhor Jesus foi interrogado pelos saduceus sobre a ressurreição, respondeu-lhes:
“…Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mat. 22:29)

É dever de todo cristão a leitura e meditação dos textos das Sagradas Escrituras, principalmente no Novo Testamento.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2017 N.24

Dessa forma, aconselhamos a irmandade a não usar tal versículo para justificar a não leitura da Bíblia, pois quem assim o faz comete erro de interpretação do texto sagrado. Pelo contrário, a aplicação à leitura da Palavra de Deus é salutar e necessária para nosso crescimento espiritual.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.13


13. PECADOS OCULTOS

Todos os seres humanos possuem pecados ocultos em seu viver, pois há dificuldade em conhecê-los. O apóstolo Paulo lamentou pela dificuldade de conhecer os pecados que existiam em seu viver, dizendo:
“Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Rom. 7:24)

Davi, reconhecendo seu estado espiritual, clamou:
“Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim: então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.” (Sal. 19:12-13)

O homem tem predisposição para investigar os outros, buscando conhecer seus procedimentos, no intuito de julgá-los, desconhecendo o que disse o Senhor Jesus:
“Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (Mat. 7:5)

Também Salomão escreveu:
“A glória de Deus é encobrir o negócio; mas a glória dos reis é tudo investigar.” (Prov. 25:2-3)

Portanto, é recomendado que voltemos a atenção aos nossos próprios erros, discernindo diligentemente sobre a nossa própria conduta diante do Senhor.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.14


14. O PECADO DA CONCUPISCÊNCIA

A concupiscência da carne é condenada pela Palavra de Deus por tratar-se de anseio exagerado pelos prazeres sensuais, como incontinência, volúpia, lascívia, luxúria e cobiça.

Praticar esses males pode levar as pessoas a cometer fornicação ou adultério.

Ceder à concupiscência é cometer iniquidade, que é pecado contra os mandamentos do Senhor.

A Palavra de Deus diz que a alma que pecar, essa morrerá. Sabemos que há pecados para a morte e pecados que não são para a morte. As práticas pecaminosas levam as pessoas ao total afastamento de Deus.

14.1. PERDÃO DE PECADOS

Ainda que o pecado possa levar à morte, vindo à luz e ao conhecimento, se o pecador se arrepender, poderá alcançar graça, misericórdia e perdão.

A recomendação da Palavra é para não pecar, como diz 1 João 2:1:
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis.”

E disse Jesus aos discípulos:
“Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado;” (João 15:3)

Conclui-se, portanto, que a instrução leva ao pecador o conhecimento para se libertar do poder do
pecado e da morte.

Quando a pessoa é vencida pelos sentimentos que a concupiscência produz, pode ocorrer a prática do
pecado.

Não se condena alguém por ser tentado pelos maus desejos, ainda que movidos pela concupiscência.

O que a Palavra reprova é alimentar esses sentimentos, cedendo aos desejos condenáveis, os quais são
iniquidades e, portanto, pecado diante de Deus.

A concupiscência da carne pode ser potencializada quando alimentamos sentimentos maus e perversos,
através de pensamentos viciosos que a Palavra condena, tais como o ódio, a vingança, a traição e demais
sentimentos perversos, indecorosos e imorais.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.15

14.2. PRUDÊNCIA NO CONVÍVIO

São diversas as fontes por onde se alimenta a concupiscência, tais como textos, áudios, vídeos, meios de
comunicação, onde predomina a corrupção moral, bem como pelo convívio com pessoas de conduta
desregrada, deficientes no caráter, dadas à lascívia ou ao consumo de álcool e ou entorpecentes (drogas
ilícitas).

A convivência com essas pessoas, quer pela influência delas em nossas vidas ou pelos meios de
comunicação, pode alimentar o poder da concupiscência, levando a pessoa a ceder à tentação,
cometendo o pecado.

A comunhão com Deus em todo o nosso viver é um meio pelo qual se desfaz a força do mal, evitando-se
assim a queda espiritual.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.15


15. DECISÕES PRECIPITADAS

Ser falto de conhecimento no viver não é bom, e falar ou agir precipitadamente indica falha no pensar.

“O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundâncias coisas más.” (Prov. 15:28)

O verbo precipitar tem sua origem no substantivo precipício, que é abismo, perdição, ruína. Agir precipitadamente em uma decisão, julgamento ou medida indica falta de longanimidade, que é impaciência e intolerância.

Em Prov. 29:20:
“Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele.”

A decisão precipitada indica a insensatez, e por falta de senso e razão, surge o erro, precedendo o
insucesso, e isso causa prejuízos, tanto ao que fala quanto ao que ouve. Por essa razão, necessitamos
refletir, antes de precipitar com palavras e ou decisões. O Apóstolo Paulo disse a Timóteo, na 2ª carta,
capítulo 2, no verso 7:
“Considera o que digo porque o Senhor te dará entendimento em tudo.”

15.1. DECISÕES INSEGURAS
Consideremos isto:
“Onde não há conselhos os projetos saem vãos, mas com a multidão de conselheiros se confirmarão.” (Prov. 15:22)

Essas são as razões pelas quais devemos vigiar constantemente em oração, buscando sempre o bom
conselho pela leitura minuciosa da Bíblia, que é a Palavra de Deus.


Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.16


16. O PERIGO DOS JOGOS DE AZAR E APOSTAS NA VIDA DO CRISTÃO

Nos dias atuais, tem-se observado um crescimento alarmante do envolvimento de cristãos com jogos de
azar, especialmente aqueles promovidos por aplicativos eletrônicos e plataformas de apostas esportivas.

O que muitos veem como uma simples distração ou oportunidade de ganhos rápidos, contudo, isso tem,
na verdade, se tornado uma armadilha espiritual e financeira, levando famílias à ruína e afastando vidas
da presença de Deus.

A Palavra de Deus nos ensina que:


“Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males…” (1 Tim. 6:10)

Hoje, muitos cristãos estão caindo em laços malignos através de jogos de azar e apostas diversas. Esses
jogos prometem riqueza fácil, mas, na verdade, trazem destruição, vício e ruína para famílias inteiras.

A Bíblia nos alerta:
“A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho terá aumento.” (Prov. 13:11)

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.17


17. O DESTINO DADO POR DEUS AO HOMEM

A obra gloriosa realizada para com o homem é o destino que lhe é dado antes de sua existência, isso pela
presciência divina, conforme escrito em Romanos 8:29:
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho;
a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.”


Sendo predestinado, chamado e crendo, é justificado pela obra do Espírito Santo, e finalmente,
glorificado na volta do Senhor Jesus.

O homem, mesmo sendo predestinado, lhe era impossível encontrar o caminho da salvação, pois sendo
escravo e culpado, estando sob a condenação e pena do pecado, que sempre é presente em sua vida.

Ele sabe que vive em direção ao castigo eterno, pois está inapto a viver na eternidade com Deus.

Em Cristo este obstáculo foi desfeito, quando na cruz levou sobre si os nossos pecados e enfermidades,
tornando-se responsável pela nossa culpa, fazendo-se maldição em nosso lugar e condenado no lugar
do homem.

Assim, pela Graça o homem é salvo em Jesus Cristo pela fé, tendo obras nascidas dessa fé, ficará livre da
culpa, da condenação e do poder do pecado. Nesse particular, importa ressaltar que a contrapartida
exigida por Deus do homem, é crer em Jesus Cristo, e aceitá-Lo como pessoal Salvador; e isso é, portanto,
uma livre escolha, contingenciando o cristão a obedecer aos mandamentos de Deus.

A eficácia do poder do Espírito Santo é manifesta pela fé, por intermédio da qual ele alcança a benção
da regeneração, que o faz crescer gradualmente no conhecimento da palavra de Deus e santificação, até
chegar à estatura de varão perfeito.

17.1. REGENERAÇÃO
A regeneração espiritual consiste em renovar e fortalecer aquilo que está enfraquecido e na Graça só é
possível pela ação do Espírito Santo, que faz o cristão sentir a necessidade de conhecer melhor os
desígnios de Deus em sua vida, buscando saber quais sejam as riquezas da Sua glória e vontade
manifestas pelo evangelho do Senhor Jesus.

É necessário vigiar para não se manter nos primeiros rudimentos, buscando crescer no conhecimento e
entendimento da agradável e perfeita vontade de Deus.

Pelo desvirtuamento espiritual surgem as manifestações carnais quanto ao viver pessoal, matrimonial,
familiar e, também, divergências entre irmãos sobre questões doutrinárias que não produzem nenhum
avanço, ao contrário, no anseio de fazer valer seus princípios, contendem e rompem a comunhão entre
si, demonstrando enfraquecimento quanto ao crescimento da espiritualidade.

Quando as virtudes se degeneram logo surge a falta de Luz, tornando-se dependente da orientação de
outros, que nem sempre são guiados por Deus, e podem induzir ao erro.

Portanto, convém atentarmos com mais diligência para aquilo que já temos ouvido para que em tempo
algum nos desviemos da Graça, verificando prudentemente como andar e não como néscio. Por isso está
escrito:

“…Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gal. 5:16)

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.18


18. PERIGO DA ARROGÂNCIA, SOBERBA E PAIXÕES

A pessoa arrogante é altiva e orgulhosa e, quem possui esses males, impõe de forma preponderante,
seus princípios e atitudes sobre as demais pessoas.

A Palavra de Deus nos ensina a equidade, por essa razão, todos devemos:
“… tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por
vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.”
(Fil.2:2 e 3)

O tratamento entre irmãos deve ser sempre de forma respeitosa, com humildade e mansidão, conforme
os exemplos do Senhor Jesus que, mesmo sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a
Deus, mas aniquilou-se a si mesmo e, tomando a forma de servo, fez-se igual.

A arrogância é a falta de humildade e a pessoa que a cultiva não consegue viver em paz, pois desses males surgem as paixões para sustentar seu próprio sentimento e opinião, que geralmente impede a pessoa de viver em harmonia com os demais irmãos.

“Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim: então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.” (Sal. 19:13)

18.1. VIVER EM PAZ E HARMONIA
Em toda a história do povo de Israel, a dificuldade de viver em paz e harmonia deu origem às pelejas e
guerras; e isso ocorria pela desobediência a Deus, idolatria, arrogância e soberba, tanto dos reis como
do povo, por cujas razões Deus executava o Seu juízo.

O aperfeiçoamento na fé e na Graça depende de esforço para que esses males não estejam na própria
pessoa, pois é mais fácil observá-los nos outros do que em si mesmo.

Pela própria natureza somos tentados a observar tais defeitos nos outros, porém, em nós, o egoísmo e
a soberba não permitem. Assim, se vivermos diante de Deus em desacordo à Sua vontade, podemos
entristecer o Espírito Santo até sua extinção em nós mesmos.

Dizia o apóstolo Pedro que já havia naquele tempo os que falavam coisas mui arrogantes de vaidades, e
isso engodava com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que estavam se afastando da
verdade.

A consequência das vaidades pessoais, contendas, murmurações e mexericos, no povo e no ministério,
é a falta de comunhão plena com Deus.

O descontentamento provocado pela falta de união perfeita entre irmãos, tem levado alguns a se
afastarem da comunhão da Igreja, indo a outros lugares em busca de paz.

Diante disso, busquemos a Deus com mais cuidado, por intermédio da oração e leitura da Escritura, para
que encontremos a Sabedoria que vem do alto, pois só através Dela poderemos alcançar o conhecimento
da Sua vontade e, assim, andar em espírito e não na carne.

Quem anda na carne cultiva os frutos da carne, e deixa de ser guiado pelo Espírito de Deus.al aos homens.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.19


19. PALAVRAS QUE CONTAMINAM A ALMA

Os pensamentos são manifestos por intermédio de palavras que podem ser escritas ou faladas.

Se as palavras forem boas e agradáveis, o efeito será benéfico para quem as ouve, mas, se forem más, o
efeito não será bom.

É necessário pensar antes de falar, pois depois de faladas ou escritas, não há como desfazê-las, restando
apenas o efeito do que foi dito ou escrito.

Disse o Senhor Jesus aos seus discípulos:
“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o
homem.”
(Mat.15:11)

E, continuando:
“Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos
testemunhos e blasfêmias”
. (Mat.15: 19)

o que profetizou Isaias:
“Esse povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mat. 15:8)

Deve haver cuidado em nossas palavras para que o que sair de nossa boca não venha contaminar quem
nos ouve; vemos o que disse o Senhor Deus em Provérbios 6:12 a 15:
“O homem de Belial, o homem vicioso, anda em perversidade de boca. Acena com os olhos, fala com os
pés, faz sinais com os dedos. Perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina mal: anda
semeando contendas.
Pelo que a sua destruição virá repentinamente: subitamente será quebrantado, sem que haja cura.”


A lamentação vem após a queda, por isso a Palavra nos adverte:
“Eu, a Sabedoria, habito com a prudência, e acho a ciência dos conselhos.” (Prov. 8:12)

“Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio
para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.”
(Tiago 1:19 e 20)

Quando Deus responde a Jó, mostrando-lhe Sua grandeza e sabedoria, disse:
“Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?” (Jó 38:2)

Ref. Topicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.20.


20. RETRANSMISSÃO DO MAL

Os meios de comunicação são verdadeiros transmissores, tanto do bem quanto do mal. Quando
recebemos o bem pela comunicação nos alegramos, porém, quando recebemos o mal, nos tornamos
contaminados e sabemos que através desses males, comprometemos a nossa comunhão com Deus e
com nossos irmãos.

Há também o pecado da retransmissão de mensagens maléficas recebidas que, se desfizermos quando
recebermos, não levaremos aos demais o seu efeito, porém, quando retransmitimos, cometemos um
ato que para Deus é abominável, o qual é semear contenda e mal entre irmãos.

“Estas seis coisas aborrecem o Senhor, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa,
e mãos que derramam sangue inocente: Coração que maquina pensamentos viciosos; pés que se
apressam a correr para o mal; Testemunha falsa que profere mentiras: e o que semeia contendas entre
irmãos.”
(Prov. 6:16 a 19)

Semear contendas é propagar os males que nos são transmitidos por pessoas que estão contaminadas,
que os fazem verbalmente ou por intermédio de postagens, nas mídias e ou redes sociais. Tais
mensagens, além de contaminar quem as recebe, também impede a comunhão com Deus e entre a
irmandade. A comunhão com o Espírito Santo nos protege de toda a contaminação.

”Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rom 10:15)

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.21


21. A IRMANDADE DEVE PORTAR A BÍBLIA E O HINÁRIO FÍSICO PARA PARTICIPAÇÃO NOS CULTOS

A irmandade deve possuir a sua Bíblia e hinário, levando-os aos cultos. É necessário que todos os irmãos dediquem-se à leitura da Bíblia a fim de conhecer o seu conteúdo, pois nela está contida a Palavra de Deus.

O apóstolo Paulo falou a Timóteo: “persiste em ler” (1ª Timóteo 4:13), e o Senhor Jesus disse aos Saduceus: “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mateus 22:29)

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2013 N.13


22. SAUDAÇÃO

23.1. SAUDAÇÃO AO ENTRAR NA CONGREGAÇÃO
Quando chegar na Congregação, a irmandade deve entrar e permanecer em silêncio, saudando em voz
baixa apenas os irmãos que sentam-se mais próximos. Conversas nas casas de oração impedem a
comunhão, como escrito na Sagrada Escritura:

“Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus.” (Ecl. 5:1)

Quanto ao ósculo, é mais adequado para a despedida. Contudo, não somos impedidos de saudar com o
ósculo os vizinhos de banco. Temos que conservar o que aprendemos dos que foram antes de nós no
Senhor.


22.2. SAUDAÇÃO COM O ÓSCULO SANTO
A Palavra de Deus determina a saudação com o ósculo:
“Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo” (Rom. 16:16; I Cor. 16:20; I Tes. 5:26; I Ped. 5:14)

Em nossos Cultos, sejam regulares ou de evangelização, tenhamos prudência a respeito do ósculo santo.

Há casais de namorados que se beijam antes de entrar na reunião ou no Culto e também ao término do
mesmo. Esse procedimento não está de acordo com os ensinamentos que sempre tivemos desde o
princípio. São costumes inadequados que devem ser eliminados.

Nos funerais os irmãos não devem saudar-se com o ósculo santo, devido à aglomeração de pessoas
estranhas à nossa fé.

Outrossim, ao nos saudarmos devemos dizer somente: “A Paz de Deus Irmão ou Irmã”, não usar termos
diferentes como: “A Paz de Deus Servo, Ungido, Anjo, etc.”.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.23

23.1 – Referência ao Tópico 28, de 1977
23.2 – Referência ao Tópico 4, de 2015


23. ESCLARECIMENTOS SOBRE SERVIÇOS DIVINOS NOS FUNERAIS

23.1. QUANDO HOUVER CREMAÇÃO
Não há impedimento para que as famílias encaminhem corpos de falecidos para serem cremados; não
devemos deixar de fazer o serviço divino no funeral.
O serviço divino no funeral deve ser com o corpo presente. Para casos excepcionais o ministério
considerará como proceder.


23.2. INSTRUMENTOS MUSICAIS EM SERVIÇOS DIVINOS NOS FUNERAIS
Na realização dos serviços divinos em funerais, os hinos devem ser somente cantados, não se admitindo
acompanhamento de instrumentos musicais, nem antes, nem durante e nem depois.

23.3. FUNERAL E SEPULTAMENTO DE IRMÃS – NÃO COBRIR A CABEÇA COM VÉU
No funeral de uma irmã, não é recomendável cobrir-lhe a cabeça com véu. A Palavra de Deus manda que
a mulher se cubra com o véu quando ora ou profetiza, e isto se refere as vivas. Também não se deve
colocar a Bíblia e nem o Hinário de louvores e súplicas a Deus dentro do caixão (urna funerária).

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.24

24.1 – Revisão do Tópico 29, de 2014
24.2 – Tópico 21, de 2016
24.3 – Referência ao Tópico 4, de 2003


24. AQUISIÇÃO DE BÍBLIAS E HINÁRIOS

A Congregação Cristã no Reino Unido disponibiliza para nossa irmandade Bíblias, Hinários, véus,
dicionário bíblico e métodos de ensino musical, que podem ser comprados nos Fundos Bíblicos em
diversas Casas de Oração. Ressaltamos que não comercializamos esses produtos através da Internet ou
plataformas de comércio eletrônico.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.25


TÓPICOS DA OBRA DA PIEDADE

25. REDES SOCIAIS – PEDIDOS DE AUXÍLIO – ATENDIMENTOS

Não é conveniente ao Ministério, às irmãs da Obra da Piedade, como também à nossa irmandade, publicar nas redes sociais pedidos de auxílios, informar contas bancárias, pix, etc., solicitando alimentação, roupas, tratamentos de saúde, arrecadações para viagens particulares, casamentos e/ou diversos.

Os Diáconos e as irmãs da Obra da Piedade não devem realizar atendimentos solicitados por pedidos, fotos ou vídeos publicados nas redes sociais.

É necessário fazer a visita e se deixar guiar por Deus.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.26


26. TRABALHADOR AUTÔNOMO

Os irmãos que trabalham por conta própria, devem, de acordo com a lei, recolher a contribuição à previdência social, pois é uma garantia em caso de eventual ocorrência como doença ou morte.

Está havendo muitos casos em que o irmão trabalha nessas condições, não se cadastra e nem recolhe a
contribuição mensal e, vindo a ficar idoso, doente ou a falecer, deixa a família totalmente desamparada.

Os irmãos devem ter cautela para não assumir compromissos financeiros acima do seu orçamento
mensal pelo uso das consignações e cartão de crédito.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.27


TÓPICOS DA PARTE MUSICAL

27. HINOS DE DESPEDIDA NOS CULTOS E OUTROS SERVIÇOS

Havendo sentimento do Ancião que preside, este hino poderá ser executado completo, com todas as
suas estrofes, caracterizando uma exceção à regra, que é tocar apenas uma estrofe e o coro, se houver.
Se for o caso de o Ancião autorizar a tocar o hino completo, ou mesmo que seja um único verso ou
verso e coro, ambos os casos deverão ser sem regência.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.28


28. REGÊNCIA DOS HINOS NOS CULTOS E OUTROS SERVIÇOS

Em ocasiões especiais e em orquestras de grande porte, havendo necessidade, o Encarregado Local ou Regional poderá reger os primeiros compassos do hino do silêncio ou hino de despedida.

Havendo algum desencontro na orquestra durante o Culto, o Encarregado poderá reger até uniformizar o andamento.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.29


29. HINÁRIOS NÃO OFICIAIS

Os hinários de música e de canto que utilizamos na Congregação Cristã no Reino Unido são adquiridos diretamente da Distribuidora Geral de Bíblias e Hinários da Congregação Cristã no Brasil, uma vez que professamos a fé e temos a liberdade de utilizar esse material na CCUK.

Contudo, cabe esclarecer que existem pessoas na Internet produzindo e vendendo hinários sem autorização da Congregação Cristã no Brasil, o que é vedado pela Lei Brasileira nº 9.610/98 de Direitos Autorais.

Qualquer publicação, editoração ou criação de hinários para quaisquer instrumentos musicais contendo os Hinos de Louvores e Súplicas a Deus (Registro de Direitos Autorais no Ministério da Cultura nº 546.522 de 30/12/2011/Brazil) somente é possível se previamente autorizada pela Distribuidora da Congregação Cristã no Brasil.

Como não houve qualquer autorização, os hinários que estão sendo vendidos na Internet são materiais
que infringem a Lei citada acima, e não devem ser adquiridos pela irmandade, já que são produtos ilícitos.

Aliás, esses que produzem, ou vendem, esses hinários não autorizados já estão sendo notificados para que parem com essa atividade, por ser ilegal. No entanto, temos visto que esses hinários não autorizados estão, inclusive, sendo utilizados pelos nossos irmãos músicos nos santos serviços, e isso não deve
acontecer.

Dessa forma, solicitamos aos irmãos que orientem os músicos e candidatos que somente adquiram e
utilizem as edições produzidas pela Distribuidora Geral de Bíblias e Hinários da Congregação Cristã no
Brasil, disponíveis exclusivamente nos fundos bíblicos das casas de oração.

Ref. Tópicos de Ensinamentos CCB RGE2025 N.30

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